do Universo Econômia
Ser o quarto maior mercado de carros do mundo é um fato a ser comemorado, mas, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, segue aflito. "Somos o quarto maior em vendas, mas estamos em sexto lugar no ranking de produção", lamenta o executivo, que também comanda a Fiat do Brasil.
Ele ressalta que o País tem registrado importações recordes e recuperação lenta das vendas externas. "Vamos exportar cerca de 300 mil unidades a menos do que em 1995", diz Belini. O mesmo estudo que aponta o Brasil como quarto maior mercado este ano, mantém o País na sexta posição em produção.
No primeiro semestre foram fabricados no Brasil 1,75 milhão de veículos. A Coreia do Sul, quinta no ranking, produziu 2,1 milhões e a Alemanha, 3 milhões. Já nos Estados Unidos foram 3,8 milhões, no Japão 4,8 milhões e na China, 8,9 milhões.
Marcelo Cioffi, da PriceWaterhouseCoopers, lembra que, num mundo globalizado, a troca de produtos é muito ágil.
Países maduros estão com alta ociosidade. Com o câmbio favorável e o alto custo Brasil, inundar o mercado brasileiro com seus produtos é um desejo claro e muitas multinacionais têm procurado ajudar suas matrizes.
Para Cioffi, o desafio são as montadoras instaladas no País investirem em nacionalização de produtos hoje importados. Juntas, as fabricantes têm hoje capacidade instalada para produzir 4,3 milhões de veículos.
A previsão da Anfavea é de uma produção de 3,4 milhões neste ano. "Temos uma ociosidade de quase 1 milhão de unidades", ressalta Belini.
Cioffi calcula que, em 2011, o País deverá consumir 4 milhões de veículos e chegar aos 5 milhões em 2014. "Até o fim da década o Brasil deverá ser a terceira maior potência em vendas de veículos", prevê o consultor.
As informações são do jornal O Estadão.
Ser o quarto maior mercado de carros do mundo é um fato a ser comemorado, mas, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, segue aflito. "Somos o quarto maior em vendas, mas estamos em sexto lugar no ranking de produção", lamenta o executivo, que também comanda a Fiat do Brasil.
Ele ressalta que o País tem registrado importações recordes e recuperação lenta das vendas externas. "Vamos exportar cerca de 300 mil unidades a menos do que em 1995", diz Belini. O mesmo estudo que aponta o Brasil como quarto maior mercado este ano, mantém o País na sexta posição em produção.
No primeiro semestre foram fabricados no Brasil 1,75 milhão de veículos. A Coreia do Sul, quinta no ranking, produziu 2,1 milhões e a Alemanha, 3 milhões. Já nos Estados Unidos foram 3,8 milhões, no Japão 4,8 milhões e na China, 8,9 milhões.
Marcelo Cioffi, da PriceWaterhouseCoopers, lembra que, num mundo globalizado, a troca de produtos é muito ágil.
Países maduros estão com alta ociosidade. Com o câmbio favorável e o alto custo Brasil, inundar o mercado brasileiro com seus produtos é um desejo claro e muitas multinacionais têm procurado ajudar suas matrizes.
Para Cioffi, o desafio são as montadoras instaladas no País investirem em nacionalização de produtos hoje importados. Juntas, as fabricantes têm hoje capacidade instalada para produzir 4,3 milhões de veículos.
A previsão da Anfavea é de uma produção de 3,4 milhões neste ano. "Temos uma ociosidade de quase 1 milhão de unidades", ressalta Belini.
Cioffi calcula que, em 2011, o País deverá consumir 4 milhões de veículos e chegar aos 5 milhões em 2014. "Até o fim da década o Brasil deverá ser a terceira maior potência em vendas de veículos", prevê o consultor.
As informações são do jornal O Estadão.
País é o quarto em vendas, mas ainda é só o sexto em produção
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Oleh
Redação